quarta-feira, 9 de junho de 2010

Performance criativa: nudez pela arte







Nesta última 40 horas de criatividade, no Atelier Lourenço de Bem, cheguei com vontade de adentrar mais no processo criativo.
E omo estava num momento de análise pessoal, descobertas de limites, ousadia de sentimentos, o meu foco só poderia ser no: EU.

Resolvi imprimir meu corpo no papel machê. Fiz uma estrutura retangular e imprimi minha mão. Gostei e fiz o mesmo com o pé. Aí resolvi colocar o de mais pessoal: meu beijo.
Como engatei uma quinta de idéias e estava sem freios - nesse dia em particular! - resolvi fazer uma estrutura para imprimir meu corpo e o fiz com meu corpo nu, sob forma de performance, com música da Ray D'Castro.

Foi a primeira vez que realizei tal feito e como estava com amigos foi tudo muito confortável.
Valeu testar desafiar minha coragem, valeu a experiência, valeu o resultado!
Assim como Duchamp já nos abriu os olhos mostrando que tudo pode ser arte, acrescento a meu modo que tudo é válido pela arte...

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